Introspecção...
Quando tudo canta e a alma desencanta,
Uma surdez profunda invade o ser e,
Um nevoeiro faz redemoinho no pensar...
O silêncio ensurdece... a alma atordoa,
E, a paz desabita o lugar.
Nesse estar sem ser, nesse ser sem estar,
Entre o desesperar e, a coragem do recolhimento,
É possível, abrir os olhos para dentro e,
A serenidade da alma reencontrar...
Quando tudo canta e a alma desencanta,
Uma surdez profunda invade o ser e,
Um nevoeiro faz redemoinho no pensar...
O silêncio ensurdece... a alma atordoa,
E, a paz desabita o lugar.
Nesse estar sem ser, nesse ser sem estar,
Entre o desesperar e, a coragem do recolhimento,
É possível, abrir os olhos para dentro e,
A serenidade da alma reencontrar...