Amor... e algo mais
O que não é bem o que amamos, não se constitui necessariamente em ódio. Pode ser que seja o ponto de um equilíbrio sóbrio, maduro e indiferente em naturalidade. Uma neutralidade na forma com que lidamos com as coisas e pessoas, que se alicerça ao longo de nossas vidas como sentimentos mornos, turvos e realistas.