A menina.

A perpetualidade de um silencio sombrio perseguia talvez aquela pequena e iluminada criança. A luz um dia fez-se sua parte e brilhou como nunca brilhava antes, como as ideias, como um dia ensolarado de verão.

Mas o que houve para que tantas nuvens a cobrissem? De forma tão desesperadora a tempestade tomou conta, mas o que houve? Agora em uma frecha de luz o sol deixa sua memoria, e renasce a sua essência.

A menina que fugia, agora deixa que o brilho finalmente tome conta dela. O que haverá? Virá? Um arco-iris?