NARRATIVA DE FUNDO DE QUINTAL
NARRATIVA DE FUNDO DE QUINTAL
FRASE 1 - Trabalhar: verbo transitivo indireto, pois quem trabalha, não perguntamos o quê? Mas como? Onde? Indiretamente estamos afirmando e não perguntando. Se bem que não é assim tão fácil... existem três pontos fundamentais: o primeiro é que para trabalhar há de querer (ter extrema força de vontade); o segundo é ter onde trabalhar (fábrica de porranenhuma, fundo do quintal, espreguiçadeira na sombra e/ou funcionário público) e o terceiro ponto se baseia no “ganhamo” ou se preferirem “salário”, aquilo que alguns dizem que ganham com o próprio suor. Outros se contentam em receber sem contestar; e outros ainda que levam até o alheio. (políticos e/ou larápios?)
FRASE 2 - Consumia mais tempo me desculpando, por não ter escrito algo, do que escrevendo; antes de teclar algumas mal digitadas linhas. Um dia, a gente escreve conteúdo, em poucas palavras; no outro a granel para encher resmas de verborragia; ou ainda quando para criar textos ou similares; outras vezes para especular a literatura, recíproca. Sou a favor da ditadura da narrativa, quem quiser escrever sem contar estória, que vá ser filósofo ou cientista social.