No Limiar do Ser e Escolher
“ Não saber o que se quer é uma perturbação, em nosso livre-arbítrio, pode uma escolha doer tanto como um não escolher? Tornamo-nos ineficientes, naquilo que antigamente era normal, e, particular em se tratando de saber o que queríamos, ou não, mas, vem logo a agonia que amarra a nossa consciência presa na completa inércia, sem reação e estática, amigo seja lá o que for escolher, se não ofender o próximo, ou humilhá-lo como ser humano, escolha, escolha...porque, quando o peito para de sentir o pulsar da firme convicção das coisas, ai paramos de ser o que éramos, num instante ínfimo e insípido. ”