Não, definitivamente, a morte não existe. Quando leio Pessoa, ou Drummond, ou Machado, suas palavras sempre despertam as mais vivas emoções em minha alma. Quando ouço Pavarotti, sua voz retine, vivíssima, em meus tímpanos. Quando olho para um Renoir ou Van Gogh, quase posso vê-los, pincéis nas mãos e olhar no infinito, buscando as imagens a derramar sobre a tela. A morte é uma das muitas ilusões deste mundo relativo que habitamos.
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