POLÍTICOS SAEM DO NOSSO MEIO

“Como querer que nossos políticos sejam honestos ou santos, se eles saem do nosso meio? Se são iguais a nós? Em sã consciência e responsabilidade, deveríamos escolher aqueles que são menos corruptos e que são menos incoerentes. Não há nesse mundo nenhum santo, portanto, mesmo que buscássemos um governante com esse adjetivo dentro das igrejas ou nos céus, seria vã a nossa tentativa. O certo é que a política desperta paixões e acaba dividindo pessoas. É como se não tivesse graça nenhuma todo mundo ficar do mesmo lado. Nessas discursões sempre vence aquele que fica calado” (FIL).