Eu meço seu sorriso pelo abraço em ti escondido.
Eu caibo em teu coração bandido?
Eu valho o quanto tenho? Ou valho o quanto sou?
Eu pulo o meu fusca anos 70 com amorosidade, não pelo que vale ou pelo quanto pesa.
Eu compito até o alvorecer pela minha causa , até quando o despontar do sol envolve o saber.
Eu adiro seu sorriso iluminado.
Eu freio minha calma em função de minha'lma.
Eu soo como cuíca , emitindo sons que soam como os tambores.....
Eu suo feito homens em tempos de guerra.
Eu arguo e minha crítica não foge aos muros do argumentar sábio, no qual demonstro minhas sugestões.A arte de fazer perguntas, é um dom filosoficamente expressivo.
Eu equivalho a uma jóia rara, cuja pedra preciosa uma pérola, fornecida depois de tanta dor sem medida.
Eu anseio te encontrar em dia de independência, deitado ao som da cachoeira .
Eu rio não das águas que te escorrem o rosto, mas da luz que comigo divide em forma de flor reluzente.
Eu ouço o pingo de gente.