SARDINHAS, PNEUS E PALHAÇOS III
SARDINHAS, PNEUS E PALHAÇOS III
FRASE 1 – A sardinagem, no caso da à deriva e divertida guerra dos sexos, consiste em que quase todas as pessoas gostam de participar, é quando uns humildes dão conselhos para entrarmos nela; outros arrotam proezas, esquecendo-se das desavenças. Ter bibiu ou perereca é completamente insignificante. Azar! Sorte! Todos somos cruzes uns dos outros, sempre. Não há necessidade de abdicar em ser sardinha ou brasa.
FRASE 2 - Para amenizar os danos, ao meio ambiente, a recauchutagem tem sido o mecanismo mais usado, entre todas as metodologias de reaproveitamento, do pneu velho, em escala industrial. São cortados em lascas ou tiras e estas são moídas, em altas temperaturas, onde são desvulcanizadas, através da digestão no vapor de água em combinação com álcalis e óleos minerais. O produto obtido pode ser então refinado até a obtenção de uma manta uniforme; ou extrudada para a obtenção de grânulos de borracha. Este material vem sendo usado em várias utilidades: asfalto borracha, câmaras de ar, quadras esportivas, colas e adesivos, cobrir áreas de lazer; estofados, tapetes para automóveis; saltos e solados de sapatos; rodos domésticos; buchas para eixos de caminhões e ônibus, entre outros produtos.
FRASE 3 - Com a modernidade, o mais curioso, fica o palhaço maluco da cabeça, (a cachola); daí o império do truão sucumbe; acabam-se os saltos e cabriolas; e as magias da fantasia viram cinza, “morrem” os palhaços malabaristas e acrobatas; mímica, pantomimas, figuras cômicas, arlequins, músicos excêntricos, bobos; vão embora as gargalhadas; não têm mais alegrias... Ficam os contorcionistas, aramistas, polichinelos, equilibristas, domadores de feras e adestradores, engolidores de fogo; e... o circo vira círculo (rodas gigantes).