PURGATÓRIO: O ORGULHO DO ENGODO (III)
PURGATÓRIO: O ORGULHO DO ENGODO III
FRASE 1 - O purgatório, a respeito do qual não há nenhuma referência explícita na bíblia, foi concebido para resolver um grave problema teológico: a salvação. Em nossas dificuldades corriqueiras, no folclore religioso, existe a apelação; às almas do purgatório, sendo estas obrigadas a nos ajudar, a fim de acumularem méritos suficientes para se livrarem de suas penas. Soa absurdo, o fato de haver um possível lugar para expiação e purificação de pecados. Céu e inferno são estados de consciência, não locais geográficos. (e tenho dito!).
FRASE 2 - É impossível refrear o orgulho; escorrega como quiabo, quando vemos já brilhou sob outra forma; e, por causa de sua metamorfose perpétua não pode ser capturado. Matá-lo então nunca! Está sempre se camuflando, tornando nossa luta inútil. Se tentarmos envenená-lo, ele brota mais revigorado. A falha do menosprezo é pecado em pensamento com orgulho de realidade. No cemitério da vergonha humana jazem muitas pessoas que caíram na tentação por causa do orgulho da sua própria beleza.
FRASE 3 - Malucos tentam nos convencer a aceitar, sem pensar, os limites da fé como sendo os do conhecimento e da razão. E de que, ir mais longe só nos traria perplexidade e angústia e nenhum benefício; e entre as tentações, uma das mais perigosas é a doença da curiosidade, que nos levaria a tentar descobrir os segredos da natureza. E na mitologia do cristianismo, teria sido dado, o mesmo conselho, por Deus ao Adão e a Eva no paraíso, advertindo-os para não comer o fruto da árvore do saber. Foram e são conselhos estúpidos e que têm o objetivo de nos impedir de evoluir. SERÁ?