NUMA BOCA DE FUMO
Numa boca de fumo ‘’ em uma roda de pedra’’sobre o olhar atencioso de uma jovem apaixonada, ele alucinado, exaltado cai em sua própria armadilha! De caçador a caça, ele se tornou a presa fácil de um olheiro do narcótico que estava infiltrado no meio dos viciados que ali se encontrava, há alguns meses ele estava sendo procurado por tamanha atrocidade.
Na cela fria, em momentos de alucinações e com grande frieza na pressão dos carcereiros, ele dava pistas de onde havia enterrado os pedaços de sua vítima. Com a repercussão nacional e assedio da imprensa ele na esperança de fazer sua próxima vítima, mesmo encarcerado em dia de domingo ele seduz aquela jovem de olhar apaixonado, profanou seu corpo num coito cruel deixando a pobre germinada e ensandecida.
Hoje, enquanto ele sorri num vale de sangue, no quarto de um manicômio qualquer o filho do profano nasce.