Um amor passageiro
...o amor que de repente, não mais que de repente havia batido na porta daquela jovem, já não estava mais. Louca, alucinada paixão aquela, mais pareceu uma ventania que adentrou enfurecida, bagunçou a sala, o quarto, a cama, tudo! e desta mesma forma foi-se...A iludida que confiou alvoroçada, destroçada ficou, chorosa os cacos a juntar. Amor verdadeiro não foi não! Só uma mescla de paixão e enganação. O moço? Noutra porta foi bater.