LAVRADOR

Não quero fazer poesia como um engenheiro, exato, limpo e cartesiano, que amontoa como num mandamento lógicas e certezas.

Quero fazer poesia como um lavrador que sonha arar terras desconhecidas.

Anderson Alcântara
Enviado por Anderson Alcântara em 17/06/2013
Código do texto: T4345659
Classificação de conteúdo: seguro