Erro, um acto de facto
Devemos reconhecer nossos erros sempre, algumas pessoas não o fazem ou não conseguem, isso acontece porque constroem uma auto-imagem de perfeição, com necessidade de supervalorização inerente a estes factos e actos achando que se forem de outra forma são apenas pessoas falhadas, conclusão: uma postura assim acaba por prejudicar a comunicação pois demonstra estar sempre a espera que o outro assuma o erro...
Depois vem as sucessões de desculpas e por conseguinte desculpas não se pedem evitam-se, mas esta característica reflecte tão somente ao findar do assunto em pauta e o facto de não comprometer-se com a melhoria, a mudança... Simples questão de estratégia, táctica...
Mas se adoptamos a postura de veracidade e realidade, quando procedemos a um erro, e a posteriori argumentamos demonstrando humildade e valorização do outro, a correção torna-se fácil e digna... O que devemos ter consciência de facto é que se procede a uma conduta ética, em um proximo acto a acção terá uma peculiaridade, um procedimento diferente e expresso por um compromisso ao analítico e correcto em meio aos princípios básicos...
As atitudes se bem postas podem evitar grandes erros e desentendimentos....