É nos subterrâneos do espírito que a vida aos poucos naufraga.
Tempo voraz que arremessa nossos corpos nas paredes da existência.
Enigmas inventados pelos os sonhos que não se vivem.
Angústias que cobrem-nos com um manto negro.
Abismos internos nos prendem com garras de feras indomáveis.
É nos subterrâneos do espírito que a vida aos poucos naufraga.
Evan do Carmo