Uma prosa entre o conhecimento, o conhecido e o conhecedor
“Só sei que nada sei.” (Sócrates)
"[...] Insisto em saber o desconhecido como se já o existisse, o que não sei, apenas penso saber, o que sei, desconheço, pois finjo não saber e logo sou iludido em pleno conhecimento, por ignorar a sabedoria." (Leanderson)
“[...] Embasado nesse contexto, alivio o peito e descrevo o efeito de uma breve prosa com um pequeno sujeito imperfeito, que cria um mundo perfeito, ainda que estreito, mas do seu jeito, e sobre este pleito, tem o direito de ser eleito, consciente e capaz de rever seus conceitos, a despeito dos próprios defeitos.” (Leanderson)
Ocasião: Após assistir o filme de Sócrates.