Quem sou?
Quem sou? Ah! se eu soubesse, já teria salvo o mundo da carência da fraternidade, mas daquela fraternidade desnuda de tudo aquilo que pode manchá-la, desconfiança, receio e medo de abraçá-la sem ser ferido.
Um grande abraço natalino a todos os recantistas e, que o ano vindouro traga a todos nós muita paz e mais vontade de escrever o amor descompromissado.