Em 06 de novembro de 2011 eu escrevi:
 



A alma do poeta
 

Um olhar sobre:

Indizível ela é, porta aberta ao precipício, janelas sem grades ou trancas, a alma do poeta não se traduz, apenas interpreta-se!
 

Hoje, complemento:

Não tem limites que se as imponham, amarras que as cerceiem, cortante que lhes suprimam as asas. A alma do poeta se socorre na própria fluidez, na insensatez do próprio existir!



 
Roseane Namastê
Enviado por Roseane Namastê em 19/10/2012
Código do texto: T3941389
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