Em 06 de novembro de 2011 eu escrevi:
A alma do poeta
Um olhar sobre:
Indizível ela é, porta aberta ao precipício, janelas sem grades ou trancas, a alma do poeta não se traduz, apenas interpreta-se!
Hoje, complemento:
Não tem limites que se as imponham, amarras que as cerceiem, cortante que lhes suprimam as asas. A alma do poeta se socorre na própria fluidez, na insensatez do próprio existir!
A alma do poeta
Um olhar sobre:
Indizível ela é, porta aberta ao precipício, janelas sem grades ou trancas, a alma do poeta não se traduz, apenas interpreta-se!
Hoje, complemento:
Não tem limites que se as imponham, amarras que as cerceiem, cortante que lhes suprimam as asas. A alma do poeta se socorre na própria fluidez, na insensatez do próprio existir!