Escrever.

Escrever, escrever, escrever... Até que o cheiro de tinta quente chegue ao nariz, que a angustia deixe a alma e que o amor se imortalize numa folha de papel.

Glauber Marques
Enviado por Glauber Marques em 16/10/2012
Reeditado em 18/10/2012
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