meus dias de cada dia...de cada alvorecer...de cada ir e vir da respiração
Lutei...continuo nessa luta... E, nesse encontrar, me vou...
Existo nos contrastes... nas escolhas...nos encontros...sem final
Vivo da esperança, constante, da construção da minha estrada, pro atingível atingir
Curto todas as experiências do dia a dia, sem preconceito... destemida
Viajo nas minhas escolhas, todo e sempre – sem pressa de chegar... não importa!
Meus dias são duvidosos, todos os dias... que bom!
Inda, não alcancei o topo de todas as minhas memórias
São imemoráveis as minhas descidas e as minhas subidas, dias após dias...
Docemente, loucas, são as minhas histórias
sem ser preciso contar com a, tão, famigerada sorte;
Basta-me contar com os meus ideais
Os anos da minha vida se passam, ora devagar, ora acelerados, demais
E, como é impossível retroceder no tempo; busco novos tempos numa próxima parada
Numa renovada escalada
Ora me canso da vida, ora a vida se cansa de mim...e, assim, o tempo urge...ou descansa nele, mesmo
Fui matriz, hoje sou um longo envelhecer...longa caminhada a evelhescência – nova viagem de vai e volta
Ou não volta, jamais...muda de estação...
Nova escaladas surgirão nos aconteceres dessa viagem dimensional
Todavia, quero o tempo de volta, pra mim..... e ele, o tempo, vem ao meu encontro
das vezes que dele preciso pra alavancar-me dos, surpreendentes, percalços
Estou na terra, sou ela, sou dela; pés no chão, cabeça no alto
Sou você, Vida, sou tudo, sou do tudo......sou da criação
Lutei...continuo nessa luta... E, nesse encontrar, me vou...
Existo nos contrastes... nas escolhas...nos encontros...sem final
Vivo da esperança, constante, da construção da minha estrada, pro atingível atingir
Curto todas as experiências do dia a dia, sem preconceito... destemida
Viajo nas minhas escolhas, todo e sempre – sem pressa de chegar... não importa!
Meus dias são duvidosos, todos os dias... que bom!
Inda, não alcancei o topo de todas as minhas memórias
São imemoráveis as minhas descidas e as minhas subidas, dias após dias...
Docemente, loucas, são as minhas histórias
sem ser preciso contar com a, tão, famigerada sorte;
Basta-me contar com os meus ideais
Os anos da minha vida se passam, ora devagar, ora acelerados, demais
E, como é impossível retroceder no tempo; busco novos tempos numa próxima parada
Numa renovada escalada
Ora me canso da vida, ora a vida se cansa de mim...e, assim, o tempo urge...ou descansa nele, mesmo
Fui matriz, hoje sou um longo envelhecer...longa caminhada a evelhescência – nova viagem de vai e volta
Ou não volta, jamais...muda de estação...
Nova escaladas surgirão nos aconteceres dessa viagem dimensional
Todavia, quero o tempo de volta, pra mim..... e ele, o tempo, vem ao meu encontro
das vezes que dele preciso pra alavancar-me dos, surpreendentes, percalços
Estou na terra, sou ela, sou dela; pés no chão, cabeça no alto
Sou você, Vida, sou tudo, sou do tudo......sou da criação