João e Maria

O pra sempre da noite torna a boemia impossível, relativa e monótona, como teus olhos que maltratavam meu espírito Português que se perdia em versos que tagarelava sem parar madrugada a dentro, morrendo calmamente após o prazer não me permitir ficar sem controle, ficar sem jeito, sem migalhas de pão nos corredores da via do destino para voltar como joão e maria, minha casa feita de prazer doce a atraia muito mais, como o inferno de um diabético lhe tornei dependente do meu corpo mas sabia no fundo que deveria ser tudo profissional...

Tiago Angélico
Enviado por Tiago Angélico em 24/09/2012
Reeditado em 22/06/2016
Código do texto: T3899308
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