Meu olhar
Meu olhar
Quando olho da rua para o morro, vejo a total ausência de um poder que só serve para me fuder. Quando vejo esta paisagem penso nos cofres intitulados públicos. Penso no futuro rico mendigo ( político) que sobe o morro implorando votos. Quando vejo esta paisagem, penso na irresponsabilidade em ficar parindo desmedidamente. Penso na maturidade que tenho para perceber o quanto tenho que continuar a caminhar e trabalhar muito para Sobreviver. É isto. Este texto está na segunda edição do Arte da imaginação.
Obs: foto e texto Debora Moreno.