Escatologia Facebookiana - [7]
Então você só entra aqui pra compartilhar Willy Wonka irônico?
Conte-me mais sobre como é ser um babaca pedante.
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- Vou colocar seu nome no meu vestido de noiva!
- Prefiro que o coloque na boca do sapo.
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O que não te entedia, te mata de tédio.
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Meu sonho é olhar na sua cara e não me imaginar arrancando seus olhos com uma colher, quiridinha.
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Nenhuma alma rasteira pode compreender a profundidade de uma alma diluída, imbuída de tudo quanto é desilusão e desânimo, afundada no lodaçal da dúvida e da pseudo-covardia.
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Nada é mais proeminente e predominante do que o desejo de mandar alguém que só sabe encher o saco ir tomar além das fronteiras do cu.
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Uma mesa na frente da TV e de um espelho enorme. O jeito é olhar pro prato vazio.
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- Você passa o dia inteiro nesse celular, hein...
- E você passa o dia inteiro reparando nisso, né?
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Aliás, eu me casaria com meu celular. Foto, música e internet: tudo o que me faz ignorar gente fuxiqueira com mais propriedade.
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- Não sei por que tanto escova esses dentes... Sai beijando as pessoas depois que sai daqui, é?
- Não, é só higiene mesmo.
- [...]
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Que desgraça saber como será seu dia inteirinho, só não podendo prever as novas fodeções a que seu reto está sujeito por estar na reta.
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O melhor amigo do homem é o funcionamento regular de suas tripas pela manhã.
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Incrível como ficar sob o prisma de uma pessoa NEGATIVA te faz rever tudo o que você pensa gostar...
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Meus dias só são considerados bons quando a quantidade de horas que passei dormindo superam as que passei acordado. A vida só faz sentido quando estamos inconscientes, eu diria.
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Atrasado num ponto de ônibus sob o sol escaldante, com fome, batendo o pé pro funk dum Elba 1988 e curtindo fumaça de cigarro na cara.
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Pãozinho francês na chapa que estais no céu; Santificado seja vosso aroma.
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Sentindo na pele as consequências do axioma do estagiário burro...
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Quando o molejo vira mourejo.
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We're just another drop in the ocean. Drop in the ocean.
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Mesmo a Lua vez ou outra tem um sorriso amarelo.
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Ambição: entender o porquê de pé-rapado ter fetiche por Red Label.
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O tijolo baiano cumprindo seu papel no Darwinismo ao se tornar blush.
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E eu sempre sentirei falta dos diamantes lapidados que cultivei. Porque qualquer nova aventura é um carvão esperando uma pressão que pode não vir.
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16/04/2012