RIBALTA DA ARTE
Não ateies fogo na fama, pois as chamas consomem tua arte e o vento leva as cinzas. O reconhecimento do trabalho será a auto combustão do conjunto da obra de arte.
Se buscares tua fama terás aplausos benevolentes, porque as mentes volúveis são símios que adoram aplaudir desde a arquibancada do proscénio da ribalta.
Na poesia, se procurares fama por somente fama, terás FAMA e teu leitor não terá arte.
Fama já e aplausos agora, é fogo de palha na arte ... e os ventos do esquecimento espalham as cinzas...
O reconhecimento do trabalho da arte literária e sua análise, é combustível para as mentes das futuras gerações.
Atiro as peças da minha arte literária aos ventos das mentes. Elas que julguem seu valor (ou não).
Aplaudo efusivamente e lhe dou meu doce carinho, a pessoa que me aceita pelo que sou e não pelo que tenho. No outro lado da moeda, meu carinho transforma-se em benevolente pedido de paz.
Não ateies fogo na fama, pois as chamas consomem tua arte e o vento leva as cinzas. O reconhecimento do trabalho será a auto combustão do conjunto da obra de arte.
Se buscares tua fama terás aplausos benevolentes, porque as mentes volúveis são símios que adoram aplaudir desde a arquibancada do proscénio da ribalta.
Na poesia, se procurares fama por somente fama, terás FAMA e teu leitor não terá arte.
Fama já e aplausos agora, é fogo de palha na arte ... e os ventos do esquecimento espalham as cinzas...
O reconhecimento do trabalho da arte literária e sua análise, é combustível para as mentes das futuras gerações.
Atiro as peças da minha arte literária aos ventos das mentes. Elas que julguem seu valor (ou não).
Aplaudo efusivamente e lhe dou meu doce carinho, a pessoa que me aceita pelo que sou e não pelo que tenho. No outro lado da moeda, meu carinho transforma-se em benevolente pedido de paz.