Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não. (Artur da Távola)
FERRAMENTAS
O sonho é a feramenta de que se vale o poeta para trazer os "seus eus" secretos, mergulhados em nebulosas, à superfície da realidade, na poesia.
Os evos numera-se a partir do século I, posto que o século “0” jamais existiu.
Amigos, os tabus de séculos passados ficaram por aí dispersos no espaço. Vamos sentir, ver, falar e aceitar o século XXI, primeiro do terceiro milênio, com as vestes que lhe são próprias. É a evolução. Daí os deslizes, erotismos e grosseiras obscenidades da linguística dos sentimentos, denotam que o caráter esteve ausente quando da formação e graduação do indivíduo.
O caráter e a grandeza de alma, unidos ao delicado compartilhamento afetivo, atraem os opostos, construindo o amor duradouro.
Afonso Martini
110212