Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não. (Artur da Távola)



FERRAMENTAS


O sonho é a feramenta de que se vale o poeta para trazer os "seus eus" secretos, mergulhados em nebulosas, à superfície da realidade, na poesia.

Os evos numera-se a partir do século I, posto que o século “0” jamais existiu.
 
Amigos, os tabus de séculos passados ficaram por aí dispersos no espaço. Vamos sentir, ver, falar e aceitar o século XXI, primeiro do terceiro milênio, com as vestes que lhe são próprias. É a evolução. Daí os deslizes, erotismos e grosseiras obscenidades da linguística dos sentimentos, denotam que o caráter esteve ausente quando da formação e graduação do indivíduo.
 
O caráter e a grandeza de alma, unidos ao delicado compartilhamento afetivo, atraem os opostos, construindo o amor duradouro.
 

Afonso Martini
110212
Afonso Martini
Enviado por Afonso Martini em 11/02/2012
Reeditado em 11/02/2012
Código do texto: T3492668
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