Quando se gosta, se gosta e pronto. Não se  precisa de justificativas, de argumentos. Imagine justificar o gostar! Coisa de fingido.De inseguro. Quem é gostado o sabe bem, não reclama explicações. Aí reside a beleza do amor despreendido, solto, leve, espontâneo, confiante.O resto não existe como tal.
Otávio Coral
Enviado por Otávio Coral em 26/01/2012
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