Des-motiva-ção.

O mar desafinou, a areia ficou cinza, a lua, meio morta. O ar ficou denso, a espuma perdeu o brilho, meu violão silenciou. De repente o vazio preencheu o vazio, e o nada, passou a fazer sentido. O motivo: o oposto do "tudo" que me atormentava, era exatamente a falta dele que me doía... Ah, como me doía!