Entre Medos e Fantasmas
“Via de regra, quando se estar só, é comum criar-se fantasmas que alimentam o medo de não encontrar sua cara-metade.
Por outro lado, quando se encontra, há de se ter cuidado para não ocorrer o inverso, e o medo de perdê-la não seja agora alimento para fantasmas como o ciúme, a possessividade, intolerância...
Porque pode, em agindo assim, a solidão voltar como roupa diária e em companhia do arrependimento e frustração, como acessórios.”
*Ao casal amigo... Lucidez e diálogo!