Noites frias, ruas vazias.

Noites frias, ruas vazias. Os olhos assustados observam as gotas de chuva escorrendo pelo vidro da janela. Um coração inquieto e uma mente atormentada, a cena se repete todo inverno. Ela era só mais alguém tentando descobrir a razão daquela saudade... Saudade de algo que nunca lhe pertenceu. Rosas murchas na estante, incerteza em seus atos. A melancolia já a deixava enjoada, e o silêncio do telefone só zombava suas lágrimas. Ventos pesados, amores passados. Horas que não passam, noites que não acabam.

Texto é alguns trexos meus e a maioria de Isabelle Ricci (minha amiga).

Isadora Leal e Isabelle Ricci
Enviado por Isadora Leal em 14/09/2011
Código do texto: T3219854
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