Noites frias, ruas vazias.
Noites frias, ruas vazias. Os olhos assustados observam as gotas de chuva escorrendo pelo vidro da janela. Um coração inquieto e uma mente atormentada, a cena se repete todo inverno. Ela era só mais alguém tentando descobrir a razão daquela saudade... Saudade de algo que nunca lhe pertenceu. Rosas murchas na estante, incerteza em seus atos. A melancolia já a deixava enjoada, e o silêncio do telefone só zombava suas lágrimas. Ventos pesados, amores passados. Horas que não passam, noites que não acabam.
Texto é alguns trexos meus e a maioria de Isabelle Ricci (minha amiga).