O divino e o diabólico
Nossa alma, esse lugar de contradições, paradoxos e ambiguidade, constantemente luta com dois impulsos: o divino e o diabólico. Vemos pouquíssimas razões para abrir mão de um pelo outro. Secretamente, amamos nossas garotas e garotos malvados. Chamar alguém de “danado” é um elogio invejoso.
(livro: O Efeito Sombra)