Nos trajetos dos teus olhos percorri tua alma, mas não percebeste. Não havia luz alguma que brilhasse mais que teus olhos... Na alacridade presente dos sentidos. a alma solta … Sobra-nos a beleza... Petrifica-nos na memória ao ritmo e gestos genuínos... Que no jardim de mim florearam antes da primavera.