Solidão . . . como castigo.
No amor, o ser volúvel, o inconstante e o insaciável, têm sempre o mesmo fim, a solidão . . ., não a de estar só, por escolha, mas, a de ser só, por imposição da vida, como castigo.
No amor, o ser volúvel, o inconstante e o insaciável, têm sempre o mesmo fim, a solidão . . ., não a de estar só, por escolha, mas, a de ser só, por imposição da vida, como castigo.