A espera da grande neve.

garganta inflama e dói, dois sobrepesos, não acorda, não passa e não

corrói, febre alta, toce, aldacia constrói, este não disfarça conrrompe e constrói, meus dias são o acaso, do amor em atraso, que outro dia

feroz, tento ouvir do alto, um son em acalmo em outrora, não somos

só nós. doença sem triste o ridículo do remédio achou, agora o que nunca o olhar diria, que onde mora também demora a reviver a espera

em neve congelou, apagou as cores que não tinha mais nas flores e o amor ainda sim escapouuuuuuuuuu.

FBoneco
Enviado por FBoneco em 26/07/2011
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