A espera da grande neve.
garganta inflama e dói, dois sobrepesos, não acorda, não passa e não
corrói, febre alta, toce, aldacia constrói, este não disfarça conrrompe e constrói, meus dias são o acaso, do amor em atraso, que outro dia
feroz, tento ouvir do alto, um son em acalmo em outrora, não somos
só nós. doença sem triste o ridículo do remédio achou, agora o que nunca o olhar diria, que onde mora também demora a reviver a espera
em neve congelou, apagou as cores que não tinha mais nas flores e o amor ainda sim escapouuuuuuuuuu.