Para esta quarta-feira, sirvo-me de Bob Marlley. A frase que segue nos pode dar refrigério para lutas particulares que, no coletivo, parecem-nos impósséveis de serem vencidas. O preconceito é uma delas, especialmente contra os homossexuais que lutam por direitos naturais como o de amar. Fica difícil, neste sentido, entendermos que somos evoluídos como dizemos; que somos da era do conhecimento, como dizemos; que somos civilizados, como dizemos. Neste sentido, o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL fez a diferença quando reconheceu na teoria o que na prática já vem acontecendo desde que o homem é homem. Esse reconhecimento veio como uma ducha de água fria no caldeirão de preconceito dos padrecos pedófilos e dos pentecostais do mercado da fé como o Mala Feia e sua curriola. Neste sentido, Pernambuco se mantém na sua dianteira libertária: a Polícia Militar está conduzindo os gays que buscam colocar seus parceiros como dependentes, da melhor maneira possível, segundo se noticia. Neste sentido, Bob Marlley nos conforta com a frase que segue:
“É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros”. Bob Marlley