Fragmentos de mim

Martha Medeiros, você me anima quando eu penso em deixar de escrever.Quando quero desistir de acreditar que vale apena falar de sentimento nobre, de amor,de amizade. Um texto nasce de simples fatos do nosso sentir.Não devemos deixar a alma calar, pois ela tem muito a nos dizer e ao outro.

Nos velhos cadernos, amarelados pelo tempo onde eu escrevia, ali se encontrava metadade me mim, em busca do inteiro que queria ser:Uma pessoa mais sábia e melhor com o passar dos anos.Não seriam as marcas do tempo no meu rosto que iriam apagar a sabedoria conquistada com os anos.

O amor é um êxtase que nos embriga, e quando ele morre leva metade de nós no outro que se foi,ele é assim como um orgasmo divinal, que nos apegamos pra não perder,não o outro que se foi,mas o estado de êxtase em que nos encontramos, que alimenta nossa alma enquanto ele exitir.

Retira a mascara de forte Mulher de hoje, quando bem no teu íntimo

tu buscas nada mais que ser a Mulher de ontem amada,que ainda acreditava nos sentimentos e demonstrava ao sentir, não o escondia como se fosse algo da

mulher frágil,dependente, das avós do passado.Que bem no fundo eram mais forte,sabiam vencer as dificuldades que conviver e o Amor requer.

Diana Barros Rio 30/06/2011

Dyabarros
Enviado por Dyabarros em 30/05/2011
Código do texto: T3003590
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