FRASES DA BRUXA CELTA DA MATA
Nesta noite, o sono parece ter se esquecido de mim. Rolei de um lado para o outro, na minha cama macia, mas nada do senhor sono chegar. O jeito foi levantar às cinco horas e tomar um leite morno, pra ver se o sono me ouvia. Finalmente, consegui dormir até as 07h30min, quando acordei sacudida pelo meu relógio biológico - é que sempre neste horário, tomo meu hormônio da tireóide. Por quê? Porque em 24 de fevereiro de 2010, tive que tirá-la totalmente. O dia amanheceu meio acanhado, sem jeito de abrir suas janelas para o Sol. Mas levantei, comi uma laranja bem docinha. Não suporto chupar frutas, somente comê-las - é muito mais saboroso, e sem melecada alguma. Depois, tomei um café fresquinho, com uma fatia de pão caseiro, com geléia de puro morango e nata fresquinha. Hum, tudo estava muito saboroso!
Depois, deste ritual, me arrumei e fui, juntamente com minha filha, para o grupo de estudos da filosofia, ciência e religião espírita. Sigo minha trajetória religiosa, nos parâmetros do espiritismo, desde os meus 16 anos. O estudo de hoje foi muito interessante...
Chegando casa, almocei e fui tirar aquela sesta, tão solicitada pelo senhor sono que, finalmente, resolveu me visitar. Depois de ter vivido outros momentos deste dia, sentei para escrever um pouquinho. Como de costume, as palavras foram chegando aos poucos - cada uma no seu tempo, e vejam o que elas foram formando:
* Se você tem um pé atrás com os laços de afetos, não faça amizades com pessoas de má indole, para não se deixar influenciar pelos seus maus costumes, evitando gostar deles.
* Maus costumes, são semelhantes às drogas - depois de experimentá-los, uma vez que somos frágeis às tentações, corremos riscos de por nossos comportamentos em perdição.
* O mal e toda sua prole, são como ervas daninhas - depois que inçam , torna-se difícil nos livrar deles.
* A vida, com todas as suas vicissitudes, nos mostra que nascemos desnudos dos costumes nocivos à nossa saúde mental e dos vícios que destroem a nossa capacidade de ver o mal plantado em nós, provocado pelas ambições aprisionadas na cerne do nosso inconsciente, impulsionadas pelas nossas infelizes buscas, causadoras das nossas cegueiras, muitas vezes irreversíveis.
* A maledicência, atrasa o nosso crescimento moral, ao darmos ouvidos aos fofoqueiros...
* São tantos os nossos envolvimentos com o meio que nos cerca, que o melhor, é "orar e vigiar", assim como "Jesus Cristo" nos mostrou.
* Nascemos nus, simples e ignorantes; somos alimentados e educados por nossas mães; somos inseridos em grupos sociais para aprendermos masis e mais; crescemos e damos novos rumos a tudo o que aprendemos.
* Só não constrói uma nova caminhada na sua elevação humana, quem deu ouvidos às masmices.
* Tem pessoas que pensam, planejam mil coisas, refletem mil vezes, até se verem nas alturas, se esquecendo de fazer tudo isto com os pés em terra firme.
* Com suas idéias no mundo da lua, muitos acabam se perdendo no próprio pensamento, sem irem à diante.
* Pensar, imaginar, criar... É muito bom. Mas, socializar tudo isto, é melhor ainda. Afinal, como disse um poeta, que não me recordo o nome: "Sonho que se sonha só, é um simples sonho".
* Os grandes inventores da humanidade, não morreram ricos, mas conquistaram a riqueza do saber. Por isso, seus legados fazem parte do dia a dia de muita gente, até os dias de hoje. Se não fosse por eles, provavelmente, ainda estaríamos vivenciando as escrituras milenares (Escrita cuneiforme, pictograma, fonograma, ideográfica...), escrevendo nas pedras.
* Temos muito o que aprender... Enquanto isso, vamos vivendo as nossa crianças interiores - cada qual com as suas características, que só se diferenciam, na forma de pensar e fazer as coisas.
* Ao nascer, soltamos o nosso primeiro grito de alerta - o "choro". Depois, entre choro e risos, vamos soltando outros gritos, que agradam a alguns e a outros não, necessários aos nossos convívios e às nossas conquistas que marcarão a nossa histórias. Afinal, quem não chora , não mama!
* Desde criança, sempre ouvi alguém falar: "__ Inteligentes são as galinhas que, ao botarem seus ovos de cada dia, cantam alto, proclamando ao mundo, o grande feito."