O AMOR E O TEMPO
Quando somos pequenos, agimos como se nossas conquistas fossem figurinhas, destas que colamos em algum álbum. Há uma luta desenfreada para acumulá-las. Um dia deixamos o álbum de lado, e nos jogamos em alguma outra distração... Mas há sempre aventuras, possibilidades de novos álbuns, de novos recortes. É assim que o amor deve ser e agir, na sua luta eterna contra o tempo. Basta ao amor acreditar ser possível recomeçar sempre, e o tempo certamente lhe abrirá as portas para novas e mais belas aventuras. Quanto às distrações, bem, cabe a cada um saber reconhecê-las.