A muitos se falou o que há pouco (no título) se disse.
Mas nem tantos ouvem o que muitos deveriam ouvir.
Nem tanto se ouve o que muito se deveria ouvir.
A tantos nada se falou o que a tantos outros já se disse… E há muito já se sabe disso!
Há tanto para falar a tantos o que a tantos já se falou…
E entre tantos, há muitos que dizem que não há nada para se falar!
Há poucos que falam que a tantos muito já foi dito e há muitos que dizem que pouco foi falado...
Também há muito poucos que ouvem o que tantos outros dizem...
Há muito tempo, há outros tantos que a tantos outros falam o que há tempos já se sabe...
E há muitos que não falam nem ouvem, mas dizem tanto! Ah, há muito já se sabe disso!
O que muito tantos não sabem é que há muito deveriam ouvir o que tanto, a muitos, se diz por aí.
Há muito já se sabe que tantos pouco sabem que muito deveriam saber… e que nem tudo o que se diz, nem tudo o que se ouve é o que se deveria ouvir e saber.
Por isso é que se diz que é preciso ouvir para saber, falar e dizer.