As Pedras
“Ai, ai, doce carência que me abduz sem apiedar-se da minha frágil condição humana. Que inveja eu tenho das pedras. Absortas e paralíticas acarinhadas há séculos por sopros divinos que as esculpem e transformam em empíricas obras de arte”
“Ai, ai, doce carência que me abduz sem apiedar-se da minha frágil condição humana. Que inveja eu tenho das pedras. Absortas e paralíticas acarinhadas há séculos por sopros divinos que as esculpem e transformam em empíricas obras de arte”