Doçura nas palavras, às vezes ferem ou provoca temor

Doçura nas palavras, às vezes ferem ou provoca temor

“As palavras ditas com doçura atingem mais profundamente o coração humano”. Edvaldo Arlégo, em O Poder de Pensar.

Experiente nos problemas dos PCs, sempre está resolvendo broncas para nós. Nos visita sempre.

E essa aproximação possibilitou que de mim se aproximasse principalmente para algumas sugestões e até conselhos, melhor dizendo opinião sobre determinado assunto da sua vida familiar, profissional e até afetiva. Com isso adquiri o direito de opinar e muitas vezes até bronquear, no bom sentido. Hoje ele está estudando, fazendo o curso de Letras e até já lecionando com estagiário. E suas conquistas são sempre compartilhadas conosco.

Algumas vezes não concordei com algumas situações e emiti minha opinião de forma concisa, mas com uma única intenção, ajudar. Pois bem, hoje sempre que o vejo e digo, preciso falar contigo. Ele logo diz: “ que foi que eu fiz, eu não fiz nada” e ainda acrescenta: “prefiro levar a maior bronca da minha mãe do seu esposo, mas a senhora com esse jeito calmo, eu morro de medo’.

Quer dizer a frase acima vem acalhar com esse exemplo, não tenho essa intenção de jeito nenhum, mas é assim que o Ulissivaldo avalia. Será?