boas intenções...
É fácil dizer que compreendemos e aceitamos o outro... mas até que ponto realmente nos doamos e verdadeiramente queremos saber o que agrada, o que encanta, o que faz feliz?
É fácil dizer que compreendemos e aceitamos o outro... mas até que ponto realmente nos doamos e verdadeiramente queremos saber o que agrada, o que encanta, o que faz feliz?