Somos o "não-somos".

Diz-se da análise para definição do que se fez, do que se estudou, viveu e entendeu; entretanto, somos muito mais o que não vivemos, o que não fizemos e não seguimos, do que aquilo que proclamamos compreender.

Alexandre Bonilha
Enviado por Alexandre Bonilha em 25/09/2010
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