Tente nomear ou deixe avulso 02

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Eles não entendiam a minha pintura, E eu adorava pintar com o que sangrava deles.

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...Naquele exato momento emergiam-se as vozes dentro do seu avesso,

em suas próprias falhas, em seus ruídos irritantes...

E podia-se sentir a falta do que não mais incomodava.

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Não preocupes o teu coração, encontrarei você assim que me encontrar.

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Silenciosamente sou o grito da tua alma.

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Eu não sei mais o que me prende ali, aqui ou em mim... Havia a necessidade de me podar!

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Tentamos controlar nossos atos por consciência, e pensamentos por insanidade.

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Já não me perco nas palavras que me serviam de contexto. Saudosa aos desejos infames e loucos dos poetas transparentes. Que de tanta verdade confunde, e de tanto cheiro, atrai.

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SARA GONÇALVES
Enviado por SARA GONÇALVES em 20/09/2010
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