É isso ai.
Um livro é como um filho, e quem o escreve, é como um pai.
Assim como o filho vai para o mundo, o livro nas mãos do povo cai. Ambos terão que ser bons, pois atrás ficou quem os criou, e é na boa aceitação dos valores de cada um, que resultara no orgulho daquele que é o pai, ou foi o escritor.