Rui Barbosa era profeta?
Quando trabalhava no serviço público, deparei-me com um usuário me agradecendo pelo bom atendimento a ele prestado. E ainda acrescentou: "por momentos tive a impressão de que não estivesse no serviço público". Respondi que não havia por que agradecer, pois atender bem fazia parte do meu trabalho. Afinal, servidor público é para isto mesmo.
Diante das palavras sábias do mestre Rui Barbosa, guardadas as devidas proporções, mas retratou um pouco a sua assertiva. Imaginem diante da dinheirama das cuecas, malas, laranjadas, paraisos fiscais, notas frias, sonegação, anões, orçamentos falsificados, prestações de contas forjadas, etc...
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
(Ruy Barbosa, em discurso de 17/12/1914, no Senado)
Quando trabalhava no serviço público, deparei-me com um usuário me agradecendo pelo bom atendimento a ele prestado. E ainda acrescentou: "por momentos tive a impressão de que não estivesse no serviço público". Respondi que não havia por que agradecer, pois atender bem fazia parte do meu trabalho. Afinal, servidor público é para isto mesmo.
Diante das palavras sábias do mestre Rui Barbosa, guardadas as devidas proporções, mas retratou um pouco a sua assertiva. Imaginem diante da dinheirama das cuecas, malas, laranjadas, paraisos fiscais, notas frias, sonegação, anões, orçamentos falsificados, prestações de contas forjadas, etc...
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”
(Ruy Barbosa, em discurso de 17/12/1914, no Senado)