Não me julgues!
(ok, não é bem uma frase... é um diálogo perdido no nada)
- Não me julgues pelo que pensas que eu sou.
- E pelo quê posso julgar-te?
- Julga-me segundo o que eu sou de fato.
- E quem és de fato?
- Isso nem eu sei. Só Deus sabe.
- Então como posso julgar-te?
- Não o podes. Só Deus pode. Já que é o único que me conhece...