Você comentou meu texto?

Wilson Correia

Ser comentado é uma alegria para mim, e, creio, para tod@s que publicam aqui. Um comentário só passa a existir em minha página por conta da generosidade imensa de quem me lê. Só esse gesto, por si, já me educa. Muito obrigado a tod@as pela mutualidade no ensinar e no aprender aqui no Recanto das Letras.

A seguir, representando tod@s que já me comentaram e que virão a me comentar, disponho 25 manifestações de leitores sobre os meus textos, a seguir e (quase) em ordem alfabética.

1 “Caramba! Eu adorei! Senti-me várias vezes escrevendo e sentindo junto!!! Coisas da vida, da alma e da profissão. Muito bom!” (ysabella, para o texto ‘Amar é sofrer’?).

2 “Como educadora, senti-me sensibilizada com a homenagem. Educação é para todos e não somente para as elites. Educar é um ato de amor e quando o educador se conscientiza de seu papel, ele estará colaborando para formação de cidadãos críticos da sociedade em que vive” (Vilma Tavares, para o texto ‘Dia do Funcionário Público na educação’).

3 “Compartilho contigo a decepção com os universitários. Antes de entrar na acadêmia achava que iria encontrar um lugar cheio de intelectuais, de pessoas engajadas política e socialmente, e o que vejo? Na maioria das vezes pessoas mais alienadas do que aquelas que estão fora da universidade. É claro que era uma ingenuidade minha, mas esperava mais do ambiente acadêmico, o que me causou profunda decepção. Fico mais decepcionado com a atitude agressiva desses boçais da Uniban. Mostra a faceta hipócrita da sociedade que por fora é moralista e conservadora, mas que na intimidade é promíscua e devassa. Que coisa ridícula” (Márcio Campos, para o texto ‘O banheiro, a Uniban e todos nós’).

4 “Dor tem a ver é com falta de amor, eu acho... rss. Gostei do texto!” (T M Alvariz, para o texto ‘Amar é sofrer?’).

5 “É... Mas o que prevalece é a ideologia dominante como educação ‘da massa’ infelizmente, mesmo professores participando da elaboração de livros didáticos. Estes (os professores) são os maiores disseminadores e fortalecedores dessa ideologia” (Luma Di Primo PRIMA LUA, para o texto ‘Livro didático: para além da ideologia’).

6 “Em 1872 a humanidade era indiferente aos rumos que traçava. Ora não é muito diferente disto. Talvez sejamos mais cruéis, pois temos acesso a toda informação, tomada de solução e medida para modificar nossa conduta de predadores frente à natureza” (Meriam Lázaro, para o texto ‘Como você quer ser lembrado?’).

7 “Esse é um daqueles poemas de Drummond que a gente precisa ler umas dez vezes para haver comunicação. É meu conterrâneo esse espetáculo de moço” (josé cláudio, para o texto ‘Quem não comunica...).

8 “Este é um episodio de intolerância, da mesma intolerância que se teve com os escravos ou que Hitler teve com os judeus, sou negro e sinto na pele a intolerância que a moça sofreu. Acho que precisam ser punidos todos aqueles que se envolveram no caso e afastados da Universidade, para que possam com isto ser reeducados. Se for realizada uma investigação tenho certeza vão chegar aos pais já que formam uma quadrilha e devem ser acoitadas pela família. Ou são doentes mentais” (Ruy Silva Barbosa, para o texto ‘Estupidez intolerável na Uniban’).

9 “Estupidez somada à hipocrisia dá nisso... arrogante intolerância. Mais do que tristes, situações como essas são assustadoramente preocupantes. Parece que as reses andam muito desejosas de ir pro brejo... Como posso te desejar boa noite depois disso?” (Maria Iaci, para o texto ‘Estupidez intolerável na Uniban’).

10 “... ‘Eu penso assim, na paridade... Um sentir é o do sentente, mas outro é o do sentidor...’ João Guimarães Rosa! Ah, Wilson! Guimarães Rosa é irresistível, a palavra dele para mim é como um bálsamo, a minha alma agreste reconhece o chamado característico do sertão; a sensação é de uma saudade doce, vontade de voltar no tempo, de recolher cada momento vivido, com cuidado, com alegria e reverência, diante daquilo que reconheço sagrado. Guimarães sentiu, mais do que qualquer outro, a beleza e a autenticidade do nosso povo... e como conseguiu reproduzi-las!” (Ângela, para o texto ‘Rosas prá você’).

11 “Meu (nosso) amado Drummond já antevia o crescimento da solidão humana fruto, entre outras coisas, do culto ao deus Comunicação. Diante de tanta permissividade, do vale-tudo, as delicadezas foram se perdendo e a opacidade do olhar foi se acentuando gradativamente. Acho que vale tentar resgatar a verdadeira comunicação, a que aproxima, a que constrói, a que busca o verdadeiro entendimento” (amariliatc, para o texto ‘Quem não comunica...”).

12 “Misericórdia!! As doenças humanas, nossas!!!” (Lula Oliveira, para o texto ‘Como salvar um avarento?”

13 “Muito interessante seu artigo, diria, bem didático (rs). Legal agente ganha um tempinho aprendendo de forma inesperada e bem vida” (J. C. Cavalcante, para o texto ‘Livro didático: para além da ideologia’).

14 “Olha, Wilson, eu sempre achei que a gramática não é tão importante, quando não se tem o que dizer. Já li textos aqui gramaticalmente muito simples, mas maravilhosamente profundos. Bem, acho que cometo muitos erros gramaticais, justamente por não dar a eles tanta importância. E não me envergonho. Ah, os homens e sua mania de separar, dissecar e selecionar tudo! 'Este é bom, este não é...' Concordo com você” (anabailune, para o texto ‘Preconceito é ódio contar si mesmo’).

15 “Pensei que só acontecesse comigo, às vezes me pego lendo um texto, e vou ao final para ver quem escreveu, me espanto: fui eu!” (Luconi, para o texto ‘Comentei seu texto?’).

16 “Procuro enxergar a vida com o coração, assim os olhos ficam abertos observando o cenário” (Salusa, para o texto ‘O que é melhor?’).

17 “Quer dizer que o caráter de uma moça está no tamanho da saia? Ou o pessoal da Uniban não gosta deste tipo de fruta?” (Áureo Marins, para o texto ‘Estupidez intolerável na Uniban’).

18 “Realmente, é uma frase intensa... digna de reflexão, pois só é capaz de amar verdadeiramente ao outro, aquele que ama primeiro a si mesmo!” (Santher, para o texto ‘O amor que sobre’).

19 “Sempre é bom revivermos o que escrevemos no passado” (Neusa Staut, para o texto ‘Comentei seu texto?’).

20 “Talvez agora, que o modelo americano levou um susto, viver se torne algo mais leve e agradável, sem o leão à espreita. Quanto ao presidente, analfabeto em que? Gosto da sua postura de não renegar o apoio só porque a sujeira saiu de debaixo do tapete, foram abertos os porões até então trancados a sete acordos e conchavos por todos quantos já subiram a rampa do poder central” (Diana Gonçalves, para o texto ‘Paciência histórica’).

21 “Uai? Cê é minero tamém? Oia só vamo no causo quioce postô achei bunito e interessante. Confesso que não conhecia esse texto mais saí daqui com uma outra visão” (Fernanda Maia Oliver, para o texto ‘Quem não comunica...’).

22 “Wilson, a escola tem um certo receio em mostrar a realidade ao aluno” (Epimeteu, para o texto ‘Contra-dições’).

23 “Wilson, os caras da Uniban não gostam de mulheres. Essa não é a primeira vez que agridem uma pessoa do sexo feminino. São um bando de trogloditas que deveriam estar buscando o conhecimento, mas são um bando de irracionais da pior espécie. Uma boa noite e, mais uma vez, obrigada por seus textos” (Karlla Moreira, para o texto ‘O banheiro, a Uniban e todos nós’).

24 “Comentou e vim comentar... Bela forma de compreensão das frases. Cada uma num contexto inspirador!” (Sarahbella, para o texto ‘Comentei seu texto?’).

25 “Vai guardando essas preciosidades, viu?” (Regina Bertoccelli, para o texto ‘Comentei seu texto?’).

A tod@s aí acima representando os que me visitam, param para ler e comentar, repito, meu muito obrigado, de coração. Sucesso, luz e paz para vocês e para quem vier a clicar nos meus despretensiosos e humildes textos.

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*Wilson Correia é filósofo, psicopedagogo e doutor em Educação pela Unicamp e Adjunto em Filosofia da Educação na Universidade Federal do Tocantins. É autor de ‘TCC não é um bicho-de-sete-cabeças’. Rio de Janeiro: Ciência Moderna: 2009. Endereço eletrônico: wilfc2002@yahoo.com.br