num dia qualquer
“Muitas vezes a mente se fecha como cofre e nessas horas me pergunto:
Qual a melhor forma de agir?
Julgo já condenando, ou, expresso minha compaixão perante o fato?
Sinceramente prefiro agir com misericórdia, pois, é mais difícil amar do que odiar, pios, amar requer a arte de compreender e para odiar basta julgar.
Mas hoje vejo que a indiferença é o mal que corrompe o coração do ser humano, por isso que hoje prefiro ser ainda a parte que acredita na mudança”.