Miscelânea Filosofia

Mas eu, um mero mortal em uma sociedade prepotente, me entrego aos braços do conhecimento como o Sol que repousa levemente nos braços lenítivos das montanhas, ao criar um lindo crepúsculo no céu. Como já filosofava Sócrates, só sei que nada sei, e assim como Shakespeare, me pergunto: Ser ou não ser? Nobre rapsódia, repleta de escuridão, e de maravilhas. Um homem entregue ao mais simples infortúnio, uma mulher deleitada à um banquete de pecado. Imponente minueto que ressoa no ar, aturdindo a muitos, e alegrando a todos. Simples tristeza que habita em meu coração, mas que por singular capricho, se recusa à dizer adeus. Para mim, mero mortal, só o que resta é rezar.

JC Ribeiro
Enviado por JC Ribeiro em 01/09/2009
Código do texto: T1786892
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