Pau é pau, pedra é pedra!

Entendo o "sim", posso entender o "não", mas não me peça para entender o "talvez", esse é tão vago, que me vejo no direito de interpretá-lo da forma que me for mais conveniente.

Quem responde a uma pergunta com "talvez" deixa a decisão nas mãos de quem ouve.